ENTREVISTA
Bispo auxiliar de Lisboa e diretor interino da Faculdade de Teologia da Universidade Católica lembra pontificado e fala no futuro.
A nível pessoal, que memória lhe fica do papa Francisco?
É evidente que é um pontificado muito marcante nestes últimos 12 anos e, portanto, também de uma etapa muito importante da minha vida, seja como padre, como professore, agora, há pouco mais de meia dúzia de meses, como bispo auxiliar de Lisboa. É um pontificado com uma presença muito forte. A nível de contacto pessoal, estive muito recentemente com o papa, em setembro último e em novembro do ano anterior. Mas não foram conversas,foram cumprimentos circunstanciais em eventos públicos, onde tive a graça de poder cumprimentar pessoalmente o papa. A seguir à Jornada Mundial da Juventude [JMJ] de 2023, quando houve uma audiência de agradecimento com o papa, eu já estava presente. E, em setembro do ano passado, ele recebeu todos os bispos que tinham sido nomeados no último ano.
Nota: Pode ler este conteúdo na edição impressa do Diário de Notícias de 25 de abril de 2025.