Em 2016, saiu na revista National Geographic um artigo com o título “The World’s Newest Major Religion: No Religion”, confirmando uma tendência que se observa já desde os anos 1970 e que está a tomar proporções cada vez maiores. Trata-se do crescimento
Em 2016, saiu na revista National Geographic um artigo com o título “The World’s Newest Major Religion: No Religion”, confirmando uma tendência que se observa já desde os anos 1970 e que está a tomar proporções cada vez maiores. Trata-se do crescimento
Em 2016, saiu na revista National Geographic um artigo com o título “The World’s Newest Major Religion: No Religion”, confirmando uma tendência que se observa já desde os anos 1970 e que está a tomar proporções cada vez maiores. Trata-se do crescimento numérico de pessoas – sobretudo na Europa e na América do Norte – que se declaram pessoas “sem religião”.
Em Portugal, as pessoas “sem religião” representam já o segundo maior grupo da população total. No entanto, a afirmação de “não ter religião” é sociologicamente ambígua, e já o título do texto acima referido espelha bem visivelmente esta ambiguidade. Um olhar mais atento sobre as pessoas “sem religião” revela que se trata de uma categoria que abrange um vasto conjunto de posições diferentes.
Assim, a declaração “sem religião” não significa necessariamente “não religioso” ou vivendo sem um determinado horizonte transcendente.
Neste seminário pretende-se uma aproximação sociológica à categoria das pessoas “sem religião”, identificando mais detalhadamente a heterogeneidade deste fenómeno.
